O Banco do Brasil apresentou um desempenho preocupante no segundo trimestre, com um retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) de apenas 8,4%. Esse resultado forçou a instituição a revisar para baixo suas previsões de lucro para o ano e a reduzir os dividendos, que são considerados um dos principais atrativos de suas ações.
Os números reportados vieram 30% abaixo das já modestas expectativas do mercado, o que resultou em uma significativa desvalorização das ações da instituição. A situação atual levanta preocupações sobre a capacidade do Banco do Brasil de recuperar sua posição no mercado e atender às expectativas de seus investidores.