Lucas Melo, que ocupa a presidência da Frente Cearense de Geração Distribuída (FCEGD), fez uma análise crítica sobre o atual cenário regulatório relacionado à geração de energia no Brasil. Durante sua avaliação, ele destacou os potenciais riscos associados à Medida Provisória 1.304/2025, que pode impactar diretamente o setor de energia solar e outras fontes renováveis.

Melo enfatizou que a proposta legislativa pode trazer mudanças significativas que, se não forem bem ponderadas, podem prejudicar o avanço da geração distribuída no país. Segundo ele, a MP pode criar um ambiente desfavorável para investimentos em energias limpas, que são essenciais para a transição energética e para a sustentabilidade ambiental.

Entre os principais pontos de preocupação, o presidente da FCEGD mencionou:

• Incertezas regulatórias: A falta de clareza nas regras pode desestimular novos projetos.
• Impacto econômico: A mudança nas condições pode afetar a viabilidade financeira de muitos empreendimentos.
• Comprometimento da sustentabilidade: A geração distribuída é crucial para a redução das emissões de carbono.

Melo concluiu ressaltando a importância de um diálogo aberto entre o governo e os representantes do setor, para garantir que as políticas públicas promovam um ambiente favorável ao crescimento da energia renovável, beneficiando não apenas os investidores, mas também a sociedade como um todo.